segunda-feira, 25 de maio de 2009
Acabei de ler os dois volumes de "Um Mundo Sem Fim, de Ken Follet".
Esta história passa-se na época mediaval, em Inglaterra, e é protagonizada pelos descendestes de "Os Pilares da Terra" (livro do mesmo autor). No entanto, os livros têm histórias independentes.
Tudo começa quando quatro crianças, Caris, Merthin, Ralph e Gwenda, presenciam a morte de dois guardas da rainha por um cavalheiro. Um crime ao qual eles se comprometem a manter em segredo.
Na pequena, mas promissora, vila do interior da Inglaterra, a lei é determinada pela Igreja, que interfere em todas as atividades, não importa se elas tenham caráter espiritual ou comercial. Tudo é supervisionado pelo padre prior nesta terra medieval, povoada por reis e cavaleiros, servos e senhores.
Nesta história (e também em "Os Pilares da Terra") conseguimos perceber como funcionava a sociedade da época.
O poder dentro da comunidade das várias pessoas da hierarquia social (rei, condes, bispos, padres, os proprietários de terras, etc); os tribunais da época, onde as sentenças favoreciam os interesses de quem tinha o poder nesse condado; as feiras e o comércio que se fazia na época; os casamentos combinados entre os familiares, para juntar pessoas do mesmo estrato social e aumentar as fortunas; etc...
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